Então a saudade aperta e eu me vejo sozinha mais uma vez nesse mundo que eu criei bê, pra mim e pra você. Com os nossos filmes preferidos no sábado, com o chocolate quente nos dias frios, com aquelas fotos penduradas dos nossos momentos e com a felicidade estampada na cara, porque você estaria aqui e eu ficaria bem. Porque acredite, por favor bê, que eu tentei muito, eu tentei diversas vezes te ignorar, te esquecer, te apagar, te tirar daqui. Te expulsar dos sonhos que eu tive, das metas que eu rabisquei, dos caminhos que eu tracei pra gente, porque eu achei mesmo que iríamos pra frente. Implorei com uma fé surreal, coisa que eu nunca tive nem com meu santo preferido, que você não ia embora bê. Que não ia me deixar aqui assim, feito um pedaço de qualquer coisa que não precisasse mais. Eu realmente acreditei que você tinha gostado do meu sorriso, que a minha mania de escrever textos bobos tinha te interessado e que o meu jeito de ficar nervosa quando você tava perto tinha te cativado. Mas esse sempre foi o meu problema bê, você sempre disse né? Eu sempre acreditei demais.

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